CANTOS DO ENTARDECER
“Tenho a dupla feição do mito Jano:/ olho o passado e miro algum futuro./ Num, certa glória; no outro, vejo um plano,/ culminado com o fim, que não descuro./ Devo-me preparar cada hora do ano,/ para a Deus encontrar longe do escuro./ Temo a abismo chegar torpe, vesano,/ mas quero sempre a Luz: tanto a …