O DIA D. A HORA H.

Grecianny Cordeiro

Por mais que procuremos nos manter fortes, não há como negar que, em alguns momentos, a pandemia tem tirado de nós um pouco de nossa lucidez, equilíbrio, felicidade e até esperança.

Para muitos, falta emprego, alimento, amparo, cuidado, leito, oxigênio, energia, vacina… E não como se condoer com tal situação? Como não sofrer a dor do outro?

Mas sigamos em frente, agradecendo a Deus por mais um dia, torcendo para que tudo isso passe e que voltemos às nossas vidas como eram antes.

Eis que se renova a esperança: a tão sonhada vacina chegou ao Brasil!
O Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) conseguiram da ANVISA a aprovação das vacinas contra a COVID-19, em caráter emergencial.

Acompanhei com alegria e esperança os primeiros vacinados. Ignorei a propaganda política feita em torno dessas pessoas – afinal faz parte – e firmei meu olhar em seus rostos, tomados de emoção, nervosismo, lágrimas, gratidão, felicidade, sim, os vacinados são o que mais importam, pois eles simbolizam o começo do fim de uma pandemia, uma luz no fim de um túnel muito escuro.

O Butantan e a Fiocruz são instituições centenárias, desempenhando importante papel na prevenção e na erradicação de doenças, produzindo soros e vacinas, portanto, com cabedal mais que suficiente para acreditarmos em sua competência e responsabilidade em matéria de saúde.

Aguardarei ansiosamente a minha vez de ser vacinada.

E você?

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